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    IPAC atende demandas na Ilha de Itaparica hoje (18)

     
    Durante a tarde de hoje (18), o diretor geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), João Carlos de Oliveira, acompanhado por assessores e técnicos do órgão, realizaram visita e vistoria nos municípios de Vera Cruz e Itaparica, localizados na ilha de mesmo nome na Baía de Todos os Santos. A visita foi solicitada pelas prefeituras para estabelecer cooperações técnicas entre o IPAC e os dois municípios visando a proteção dos bens culturais, materiais e imateriais, da Ilha de Itaparica.

    “As vistorias reforçam os municípios nas políticas públicas de proteção aos patrimônios culturais existentes da ilha, sejam através de registros de bens intangíveis ou tombamentos de imóveis e monumentos”, afirma o assessor de Relações Institucionais do IPAC, André Reis, que também acompanha a visita. Durante a manhã de hoje, acompanhado por técnicos do órgão, o diretor do IPAC também esteve no município de Cairu para a reunião com o Comitê de Governança da Fortaleza do Morro de São Paulo. Amanhã (19), a equipe do IPAC segue para o 2° Fórum de Secretários e Gestores de Cultura do Baixo Sul da Bahia, em Cairu.

    TERREIROS e INDEPEDÊNCIA – “O IPAC já está estudando a antiga tradição africana de culto aos Egunguns (ancestrais) passada ao Brasil e ainda existente na Ilha de Itaparica. Pesquisas de campo e coleta de material já foram feitas”, explica o diretor geral do IPAC, João Carlos. A equipe multidisciplinar do IPAC pesquisou dois terreiros de candomblé que fazem culto à Babá-Egum na localidade de Ponta de Areia na ilha, o Omó Ilê Agboulá e o Ilê Olokotum. Além disso, o IPAC estuda a possibilidade de restaurar as estátuas do caboclo e cabocla, ícones da participação popular nas lutas pela Independência da Bahia.

    O IPAC desenvolve políticas públicas para proteção dos bens culturais através de tombamentos – imóveis e obras de arte –, e registros – festas e manifestações. O instituto também fez uma proposta inédita no Brasil, para a criação de um ‘Registro Especial’ para os bens culturais imateriais visando contemplar as celebrações, eventos, saberes, modos de fazer culturais, expressões lúdicas e turísticas, além dos espaços destinados às práticas culturais coletivas; esta última, o caso dos terreiros.

    Ao receber o tombamento ou o registro, o bem cultural passa a ter prioridade nas linhas de apoio financeiro, sejam elas municipais, estaduais, federais ou até internacionais. Para mais informações sobre proteções culturais, no telefone (71) 3117-7498 e dipat.ipac@ipac.ba.gov.br. Conheça os Museus/IPAC: www.ipac.ba.gov.br/museus. Assista aos vídeos do instituto: http://bit.ly/2n1mrVZ. Acesse: www.ipac.ba.gov.br, facebook ‘Ipacba Patrimônio’, instagram ‘@ipac.patrimônio’ e twitter ‘@ipac_ba’.

    Crédito Fotográfico obrigatório – Lei nº 9610/98
    Assessoria de Comunicação – IPAC, em 18.07.2017

    ASCOM/IPAC – Em 18/07/2017
    Jornalista responsável Geraldo Aragão (DRT-BA nº 1498)
    (71) 99110-5099, 3117-6490, 3116-6673
    Coordenação de Jornalismo e Edição: Marco Cerqueira (DRT-BA nº 1851)
    (71) 98234-9940
    Texto-base e entrevistas: Elaine Mendes (estagiária Jornalismo)
    Facebook: Ipacba Patrimônio

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