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    “Ao preservarmos as casas, ajudamos a imagem do Centro Histórico”, diz gerente do Mata Mouro


    “Entendemos o nosso papel na preservação dos imóveis e na movimentação do Pelourinho. Por isso, realizamos ações que mantêm o padrão estético da edificação com reparos, troca do piso, pintura da fachada e manutenção do interior com as características originais da casa que ocupamos”. Essa afirmação é de Georgina Nunes, que atua como gerente do restaurante Maria Mata Mouro há 15 anos. Localizado na Rua da Ordem Terceira, n°8, Pelourinho, Centro Histórico de Salvador (CHS), o Mata Mouro funciona há 22 anos em imóvel de propriedade do Estado da Bahia cedido contratualmente pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC).

    O Mata Mouro recebe baianos, turistas estrangeiros e brasileiros. Funciona todos os dias, das 12h às 23h. Tem pratos nacionais e internacionais com toques da cozinha baiana. As paredes do imóvel são em taipa de pilão, técnica empregada na construção dos primeiros muros de defesa de Salvador. “Entendemos a importância e estamos comprometidos com a conservação do espaço arquitetônico-histórico”, garante Georgina.

    PROJETO ‘DEI VALOR!’ – O Maria Mata Mouro está no Projeto ‘Dei Valor!’ do IPAC que dá visibilidade e dissemina boas práticas e ocupações bem-sucedidas de imóveis no Centro Histórico. “A proposta é disseminar a ideia da preservação e a consciência participativa como exemplo para todos”, diz o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. O IPAC administra 286 unidades imobiliárias no CHS, ou cerca de 2% do total de imóveis na área tombada pelo IPHAN. O restante de 98% pertence a particulares, outros órgãos e secretarias municipais e estaduais, além de irmandades da Igreja Católica.

    O CHS é tombado pelo IPHAN/MinC desde 1984. Em 1985, a região foi chancelada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Como outros contratos de locação do mercado de Salvador, a cessão de imóveis do IPAC tem pagamento mensal e tem a manutenção como obrigação contratual do ocupante da casa. “É fundamental termos postura cidadã, com ocupantes que além de cumprirem o contrato, também tenham a consciência da importância e da magnitude do CHS, com ações que podem ser exemplos para outros”, ressalta o dirigente do IPAC.  

    O Mata Mouro funciona em casa próxima a Ordem 3ª de São Francisco. A igreja tem notoriedade por sua fachada decorada em altos-relevos, caso único no Brasil. Próximos estão outros imóveis do IPAC ocupados pelo Projeto Axé, bloco Olodum e Mandinga de Capoeira – na Rua das Laranjeiras – que já participam do projeto ‘Dei valor!’ do instituto. Saiba mais: www.mariamatamouro.com.br. Conheça os projetos e programas do IPAC: www.ipac.ba.gov.br, facebook Ipacba Patrimônio, twitter @ipac_ba e instagram @ipac.patrimonio.
    Fotos em Baixa ANEXAS
    Foto:  Newton Soares – Crédito Fotográfico obrigatório – Lei nº 9610/98

    Assessoria de Comunicação – IPAC, em 14.03.2017
    (71) 3117-6490, 3116-6673, 99110-5099
    Jornalista responsável Geraldo Moniz de Aragão (DRT-BA nº 1498)
    Coordenação de Jornalismo e Edição: Marco Cerqueira (DRT-BA nº1851)
    (71) 98234-9940
    Texto-base e entrevistas: Bruno Ganem (estagiário Jornalismo)
    Facebook: Ipacba Patrimônio – Twitter: @ipac_ba – Instagram: @ipac.patrimonio

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