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    O governo está deslegitimado para apresentar proposta capaz de construir consenso, diz Anunciação sobre a Previdência



    PT pretende intensificar a oposição à reforma da Previdência apresentada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Além de criticar pontos como a capitalização, as mudanças na aposentadoria rural e no BPC, o presidente do partido na Bahia, Everaldo Anunciação, afirmou ao BNews que “esse governo está deslegitimado a apresentar uma proposta capaz de construir um consenso”. “Desde que assumiu, ele [Bolsonaro] não desceu do palanque. O Brasil precisa discutir a questão da reforma da Previdência, mas não com esse conteúdo”, disse. O partido não deve apresentar mudanças ou alternativas ao texto atual.
    Apesar do posicionamento definido pela sigla, Anunciação minimizou a opinião do governador Rui Costa (PT), que chegou a defender a reforma, desde que sejam revistos os artigos polêmicos. “É natural que os governadores, que governam para além do PT, não possam se reservar a defender a posição de um único partido. Rui está indo na direção dos pontos mais gritantes para o povo”, afirmou o dirigente.

    O petista também comentou a relação da pauta de oposição à agenda do Planalto com a defesa da liberdade de Lula. O festival “Lula Livre”, que aconteceu em São Paulo no último domingo (02), marcou uma separação dos temas. “Claro que temos uma pauta da reforma da Previdência, que é muito grave. O conteúdo dela em relação aos pobres é muito agressivo. Isso merece atenção. O que acontece é que não estamos casando o ‘Lula Livre’ com oportunismo. As manifestações pelo Lula nos atos pela Educação acontecem de forma natural. As pessoas entendem que Lula é um preso político. Incorpora-se naturalmente”, disse. 
    Ainda de acordo com Anunciação, o governo ainda não compreendeu o significado das manifestações ocorridas no mês passado. "As manifestações mostram uma consciência com as políticas sociais, em especial com a educação. E isso reverberou bem na sociedade, que está resistente a um retrocesso nessas áreas. Cabe ao governo e ao Congresso compreender e fazer uma leitura correta desses movimentos. Acho que na política geral o governo não compreendeu as relações democráticas entre o Executivo e o Parlamento, e a importância de fortalecer as instituições como o STF. Com isso, o Brasil visa uma instabilidade política muito forte”, avaliou.

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