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    IPAC prepara mercado para Festa de Santa Bárbara, dia 4 de dezembro

    O antigo Mercado da Rua da Vala, inaugurado em 1874, e atual Mercado de Santa Bárbara, na Baixa dos Sapateiros, em Salvador, está passando por reparos e pintura para a festa popular que acontece próximo domingo (4). O mercado não é protegido via tombamento, mas a Festa de Santa Bárbara é chancelada desde 2008 como Bem Imaterial da Bahia, via estudos e dossiê do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC). Reparos, checagem e recuperação de alvenarias e paredes, coberturas e telhado, além da pintura das paredes em cores vermelha e branca são alguns serviços do IPAC na edificação.

    “O prédio não é tombado e nem tem singularidade arquitetônica, mas detém grande carga simbólica, pois desde 1912 recebe trecho da festa nas suas dependências”, explica o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Segundo ele, atualmente a festa começa com missa campal no Largo do Pelourinho, com procissão até o Terreiro de Jesus, seguindo para a Praça da Sé, Ladeira da Praça, parada no Corpo de Bombeiros e, depois, até o mercado e terminando de volta ao largo, em frente à Igreja do Rosário dos Pretos.

    375 ANOS – “A devoção à Santa Bárbara começa em 1641, no morgado (local hereditário) de mesmo nome, no Comércio. Depois, a imagem da santa passa para a Igreja do Corpo Santo e, a partir de 1889, quando ocorre um incêndio no morgado, levam a imagem para o mercado na Baixa dos Sapateiros, que depois ganha o nome da santa”, relata João Carlos. Apesar dos barraqueiros transferirem em 1889, somente em 1912 são iniciadas festividades e oferecido caruru por iniciativa de três mulheres, Bibiana, Luzia e Pinda, devotas da santa.

    “Já trabalhamos cerca de uma semana e nossa expectativa é entregar o prédio pronto até sexta-feira (2)”, diz o coordenador de Conservação Predial do IPAC, Fernando Calldeira. Ele informa que estão trabalhando 10 pessoas, entre pintores, pedreiros, carpinteiros, auxiliares e arquiteto-fiscal. “Além da tinta, utilizamos telhas para reposição de cobertura, areia e cimento para reparos e madeira para telhado”, afirma o arquiteto do IPAC. “O IPAC tem nos ajudado muito. A realização das festa não é fácil”, completa a síndica do mercado, Isabel Batista.

    IMATERIAL – O IPAC faz ainda a revalidação da festa. Pelo Artigo 41 da Lei Nº 8.895, a cada cinco anos, o IPAC deve fazer apreciações para verificar se essa manifestação sofreu descaracterizações. “O bem cultural imaterial é sempre dinâmico. As modificações acontecem, mas é necessário preservar as suas características originais”, afirma a gerente de Patrimônio Imaterial do IPAC, Nívea Alves.

    No ano passado, o IPAC também fez reparo predial e pintura na Igreja do Rosário e pintura no mercado. Na igreja, a irmandade ofereceu material e o IPAC equipe técnica. Acesse o livro do IPAC sobre a Festa de Santa Bárbara: http://goo.gl/GQ291m. Mais informações na Geima/IPAC: (71) 3116-6741. Acesse: facebook ‘Ipacba Patrimônio’, twitter ‘@ipac_ba’ e instagram ‘@ipac.patrimonio.

    Fotos em BAIXA resolução em ANEXAS.
    Fotos em ALTA RESOLUÇÃO:
    Crédito Fotográfico obrigatório Fotos anexas - Lei nº 9610/98: Jefferson Vieira

    Assessoria de Comunicação – IPAC, em 30.08.2016
    Jornalista responsável Geraldo Moniz (DRT-BA nº 1498)
    Coordenação de Jornalismo e Edição: Marco Cerqueira (DRT-BA nº1851)
    (71) 99110-5099, 99922-1743
    Texto-base: Matheus Buranelli (estagiário de jornalismo)
    Facebook: Ipacba Patrimônio
    Twitter: @ipac_ba
    Instagram: @ipac.patrimonio

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