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    Países em conferência concordam com 'ajuda militar' ao Iraque

    Cerca de 30 países estão com representantes em Paris, nesta segunda.

    Ainda não há detalhes sobre tipo de ajuda que será enviada ao país.

    Cerca de 30 países presentes na Conferêbncia de Paris sobre o Iraque concordaram nesta segunda-feira (15) em fornecer ajuda militar apropriada a Bagdá para combater insurgentes do grupo radical estado Islãmico, em um comunicado divulgado após o início das conversas. Segundo o texto, emitido por autoridades francesas, combater o grupo é "uma questão de emergência", embora não haja ainda detalhes sobre o tipo de ajuda militar que seria enviada.
    O presidente francês, François Hollande, fez um chamado por uma ação internacional unificada para enfrentar a ameaça dos militantes do Estado islâmico, ao abrir a conferência sobre o Iraque que reúne os membros de uma coalizão liderada pelos Estados Unidos.
    Os EUA revelaram esta semana um plano geral para combater os militantes islâmicos simultaneamente no Iraque e na Síria. O governo norte-americano acredita poder forjar uma aliança sólida, apesar da hesitação entre alguns parceiros e questões sobre a legalidade das ações, especialmente na Síria, onde o grupo militante tem uma base de poder.
    "Qual é a ameaça?" o líder francês indagou enquanto abria a reunião de um dia de autoridades de cerca de 30 Estados, em Paris.
    "É mundial, portanto, a resposta tem de ser mundial ... a luta do Iraque contra os terroristas é também a nossa luta. Devemos empenhar-nos juntos, este é o objetivo desta conferência", disse Hollande, que na semana passada viajou para Bagdá para se reunir com membros do novo governo do Iraque.
    Ministros das Relações Exteriores dos principais países europeus, os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, os vizinhos do Iraque, mais o Catar, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos (países do Golfo Pérsico), se reuniram para discutir os aspectos humanitários, políticos e de segurança no combate ao Estado Islâmico.
    O Irã, que é muito influente no Iraque, país vizinho, não está participando da conferência.

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